http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://3.bp.blogspot.com/_ghqsBUl5lf4/TQt7m__aPAI/AAAAAAAAB44/1xIa-i87BI0/s1600/Balrog1.jpg&imgrefurl=http://honouranddarkness.blogspot.com/2010/12/balrog.html&usg=___MAdpJsK2UWJWsolLS9HjWZnh90=&h=768&w=1024&sz=133&hl=pt-BR&start=0&sig2=Uha6h_2-NDVG-adt8-57CA&zoom=1&tbnid=yG2eixevsKPw6M:&tbnh=135&tbnw=180&ei=fdz4TYyrLqnm0QGb4My7Cw&prev=/search%3Fq%3Dbalrog%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26biw%3D1276%26bih%3D732%26tbm%3Disch&um=1&itbs=1&iact=rc&dur=0&page=1&ndsp=28&ved=1t:429,r:3,s:0&tx=-205&ty=-54

Você sabe o que é a figura acima? Pra quem não sabe aquilo é um balrog. Balrog são uma espécie de monstros de incrivel poder dentro da mitologia tolkiniana (ou seja de J.R.R Tolkien (ou seja again dos Senhor dos Anéis)). No filme Gandalf (o mago (caso nao saiba quem é procura uma imagem no google), encontra um balrog nas minas de Moria e acada o derrotando, sendo também derrotado. A sua frase classica (e que até inspirou placas, como essa : http://adamcsloan.blogspot.com/2011/01/1-snowman-prophet-of-doom.html), que ocorreu nesta cena é "You shall not pass!". Essa é uma explicação terrivelmente simplista (de tudo, do que é o balrog, da cena, de Gandalf e de tudo mais), mas serve para explicar o que quero falar.

Um site que gosto de passar as vezes é o yahoo respostas. Não tanto pela sua utilidade, mas pelo quantidade de coisas absurdas que são faladas naquele lugar. Tem aquelas classicas perguntas que quem pergunta so quer saber a opiniao dos outros, tipo o que voce acha da pirataria, Deus existe, e acaba, no fim, dando a melhor resposta não a pessoa que escreveu a coisa mais correta, mas sim aquela que mais concorda com o pensamento da que perguntou.

Passando por lá estes dias, me deparei com uma pergunta que achei realmente criativa. E ai que entra o balrog. Olhe e veja por si mesmo.


http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=AtCZ_U0sWOZSdKYCgq_yvWKREhV.;_ylv=3?qid=20110422231000AAblf5a


Bom, pelo menos já deu pra entender o que se refere a pergunta. Lá, todas as perguntas são separadas por categorias e sub categorias e subsub categorias e por ai vai. Pense qual seria a dessa pergunta.

Talvez lazer, livros, ficção? Ou talvez lazer, filmes,ficção?

Agora, entre do novo no link (ou so mude de aba caso não o tenha fechado) e olhe a categoria em que foi colocado o post.

Pois é. É o que eu queria dizer.

Antes de terminar o post, so mais uma imagem sobre o You Shall not Pass que encontrei enquanto procurava a imagem usada neste post: http://g-o.deviantart.com/art/You-Shall-Not-Pass-31042723

O emprego dos sonhos

Sim, faz tempo que eu não posto. Eu poderia começar o post falando disso (como estou agora), falar que os dias andam cheio, que é uma correria (esta por acaso é a desculpa numero um (se nao praticamente a unica) de todos os blogueiros do mundo que ficam um tempo sem postar)). Mas, se eu perder tempo falando nisso, supondo que eu tenha um tempo delimitado (de 0 a t (com t em segundos (SI rules =D))), ou a parte que interessa do meu post fica menor (ja que perco tempo com essa introdução) ou eu vou ter que postar outro dia (já que o meu tempo neste dia é delimitado). Logo, vou parar de falar sobre fazer tempo que eu não posto.

Na verdade, isso tudo faz pouco sentido, ja que se eu tivesse optado pela solução trivial (Jacques aprova esta frase), dizendo que os dias andam cheio e blá blá blá eu perderia menos tempo. Logo, perdi mais tempo para supostamente perder menos tempo. E quanto mais eu falar sobre perder tempo mais eu perco tempo.

Bom, chega desse paradoxo.

Vamos agora, enfim, ao post.

O post, como dá pra ver pelo titulo, é sobre o emprego dos sonhos. É aquela tipica coisa que todo mundo, até quem é surdo, já ouviu : "O importante é trabalhar/fazer algo que goste, porque se for assim tudo dará certo" (e por aí vai).

Essa frase (a proposito odeio tipo de frase (falarei mais em algum próximo post)), que tudo mundo concorda e parece não encontrar o problema, sempre me fez pensar uma coisa. Essa frase não serve pra todos. Na verdade, essa frase serve APENAS PARA UMA MINORIA.

Concordo que tendo a opção de trabalhar é melhor escolher o que gosta, claro. Agora, quantos trabalhos existem que podem ser gostados? E quantos trabalhos existem que não tem como ser gostados?

Pra mim, os trabalhos não gostados são incrivelmente mais numerosos. Por exemplo, ser um atleta ,trabalhar na televisão, ser caminhoneiro, ser médico são trabalhos que podem ser gostados, isto é, tem gente que gosta deste tipo de coisa. Agora, eu não imagino alguém que goste de ser lixeiro, motorista de caminhão de lixo, limpador de banheiro de shopping, separador de cenoura e outros tantos trabalhos mecânicos.

Tá, talvez exista umas poucas pessoas no mundo que gostem deste tipo de coisa, mas com certeza esse número não é o mesmo de pessoas exigidas para fazer estas coisas. Talvez, muito remotamente, exista alguém que sonhe, desde pequeno, em ser instalador de piscinas, mas eu tenho certeza absoluta que a quantidade de pessoas que sonham ísto é muito muito muito ... muito menor que o número efetivo de instaladores de piscina.

A quantidade de pessoas que trabalham em certos trabalhos não é definida pelo número de pessoas que querem trabalhar em tais coisas, e sim pela sociedade.

Tomando um exemplo tosco, se é preciso mil médicos e duzentos lixeiros, e as mil e duzentas pessoas quiserem virarm médicos (ou lixeiros) não vai adiantar, algumas vâo ter que fazer o que não gostam. Se nesse exemplo já deu pra ver como é impossível todos fazerem apenas o que gostam, imagine numa sociedade como a nossa, onde há um número absurdo de empregos diferentes e de pessoas com gostos variados. Nem se uma super mega uber inteligencia superior definisse o que cada um de nós gostaria de fazer sendo exatamente igual a exigência da sociedade, nem mesmo assim daria certo, afinal passaria um tempo e as exigências mudaram.

Tudo bem falar que devemos fazer o que gostamos, agora não me venham falar que TODOS deveriam seguir isto ou que o mundo seria muito melhor se todos fizessem o que gostam. Isso é simplesmente impossível.

Agora chegamos num momento dificil. Começar o post, embora as vezes seja dificil, é algo que eu realmente goste (ainda mais quando começo com algo nada a ver com o post em si (o que acontece em praticamente (mas não exatamente) todas as vezes)). O dificil é terminar um post.

Realmente dificil.

Pelo visto, dá pra ver que quero terminar este. Não tenho mais o que falar sem me tornar repetitivo. Por isso, este é o fim.

Clique, veja e assine

Clique, veja:

http://www.youtube.com/watch?v=Q4rEJr3sUO8&feature=player_embedded

E assine:

http://precojustoja.com.br/.

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Eu não acredito no diabo!

Eu nao acredito no diabo.

Ele mente.

Na verdade, ele não mente. Ele tampouco fala a verdade. Porque simplesmente ele não pode existir.

Vou reescrever minha frase inicial. Eu não acredito na existência do diabo.

Mas essa não é apenas uma crença, é algo racional, lógico. E não, não é a mesma coisa que não acreditar em Deus. Provar ou não provar a exisencia de Deus (ou de um outro deus qualquer, ou de vários deuses) racional e logicamente é outra coisa, da qual acho que ninguem até agora o fez (falo mais disso em outro post).

A história aqui é sobre o diabo, o capeta, o demonio,  lucifer, o coisa ruim, o satanas, o tinhoso, o mimimi e nao sei mais o que. Não, não tenho medo de falar essas coisas, afinal ele não pode existir.

Tá, agora deixo de enrolação e vou a minha explicação sobre porque o diabo não existe.

Antes de começar porem, só mais uma explicação : o diabo que estou falando é o diabo "cristão", aquele que era um anjo e "brigou" com Deus, foi expulso dos céus e virou o diabo. Logo, as coisas abaixo não se aplicam a outros demônios ou coisa do tipo de outras religiões.

Primeiro é necessário decidir em que acreditar.

Vamos começar pelo caso em que não se acredita em Deus. Nesse caso, obviamente o diabo não pode ter brigado com Deus, afinal este Deus não existe, logo o diabo não existe.

Bom, esse caso era óbvio.

Agora vamos partir do pressuposto que existe Deus.

Uma das características mais importantes de Deus é que ele é todo poderoso. Logo, ele pode fazer o que quiser (menos criar uma pedra que ele não possa levantar xD).

Os anjos são mais ou menos os ajudantes e mensageiros. Ora, mas se Deus é todo poderoso, porque ele precisa de ajudantes? Ou mensageiros? WHY?!?!?

Isso ,de novo, não faz sentido nenhum nenhum (pelo menos pra mim). E, se os anjos não existem (afinal não podem existir (ou Deus não é todo poderoso)), um deles não pode ter brigado com Deus e virado o diabo.

Mas deixemos assim. Supondo então (não sei como!) que os anjos existem, então um deles brigou com Deus (na verdade fez uma rebeliao de anjos para tomar o poder de Deus, mas isso nao interessa). De novo, se Deus é todo poderoso porque ele simplesmente não mata, destroi, explode, desintegra o diabo??

Porque?

Se antes aquilo nao fazia sentido, isso agora faz menos ainda.

Isso tudo parece uma historia de um filme, um seriado. Sei la, um deus, alguem briga com ele, guerra de anjos, a humanidade no meio e bla bla bla.

Então, não me venham com essa história de isso é coisa do diabo, não fale o nome dele que ele aparece, não sei quem é satanista (ele até pode ser, acreditar em algo que certamente não existe (mas com certeza ele não ganha nada por isso), que a Xuxa fez um pacto com o demonio (pacto? sera que foi reconhecida em cartorio?) e outras coisas do tipo.

E que se o diabo existe, que apareça e deixe um comentário.

Do que não postar

Caros, caras, médio-custados, médio-custadas, baratos e baratas leitores deste blog, me desculpem pelo tempo seu postar. Na semana passada passei bastante tempo estudando para a prova de Equações Diferenciais, uma matéria digamos assim, não muito amigável (não menos amigável foi a prova (realizada num sábado de manha o.O (sim, isto é sério))).

O post de hoje utiliza o que se convencionou chamar (na língua portuguesa brasileira, claro) de metalinguagem. Metalinguagem é quando uma tecnologia, uma linguagem utiliza desta mesma linguagem para falar de si mesmo. Exemplo : quando um livro fala sobre o próprio ato de escrever ou quando há um filme dentro de um filme.

Sobre o filme, acabei de ver (ontem (ou onteontem, no dia que estou escrevendo estou sem internet (maldita chuva)). O filme que vi foi o novo Pânico 4. O filme, muito bom por sinal (tão bom quanto outra refilmagem de filme de terror, Freddy Kruger), usa e abusa de metalinguagem, o filme gera em torno da história de um filme e também há diversas outras citações a filmes de terror famosos (como Jason, Freddy Kruger, Leatherface, Mike Myers (espero (mesmo) que conheça pelo menos um desses citados acima)).

Não pretendo falar muito mais sobre o filme, o post nem é sobre ele, só para comentar sobre a metalinguagem (a proposito, de novo, olhem o filme).

Agora sim, o uso principal da metalinguagem neste post.

Neste post vou falar sobre a própria linguagem do blog (no caso metalinguagem, sacou?). No caso vou falar sobre o que não postar, ou melhor, o que não postarei neste blog. Na verdade, quais tipos de post eu não farei.

Meus posts, basicamente, não são (e serão) varias coisas:

Eu não gosto de posts curtos (o ultimo post foi exceção, postei só para testar como ficaria um post nos dois blogs), eu gosto mesmo é de posts no mínimo médios, com bastante coisas escritas. E isso já me leva a outra coisa, não gosto muito também de posts onde a escrita não é o principal assunto do post. Não gosto de posts onde só tem uma gif (e um comentário) , ou posts onde tem tirinhas, ou imagens. Gosto ainda menos de posts com vídeos, aqui em casa eu demoro anos para ve-los (o que vai mudar em breve), mesmo assim, não tenho paciência para ficar olhando vídeos.

Sim, eu sei, a descrição acima é de basicamente todos os blogs atuais que fazem sucesso, mas não me importa, não sei qual seria a graça de ser mais um blog igual aos outros. Meu blog é diferente, e assim que vai continuar.

Meus posts para concluir então serão basicamente com bastante coisas escritas e com diversos assuntos diferentes. É claro que haverão posts onde a imagem é o principal e alguns vídeos, mas isso é uma exceção e não virará regra.

Chega de chatea-los. Este é o fim deste post. 

THE END